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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
Fantástico: Um Feliz Natal Matemático A Todos!!!
Fantástico: Um Feliz
Natal Matemático A Todos!!!
Viemos agradecer aos mais de 10000
visitantes do blog e as quase 1500 curtidas no face, a todos que nos ajudaram
durante o ano, que foi difícil, mas nada melhor do que o reconhecimento de
milhares de pessoas envolvidas no nosso digno trabalho. Agradecemos aos
elogios, críticas e todos os tipos de manifestação ao nosso respeito. A Equipe
314 agradece de coração e pede: Continuem estudando, que a força esteja
conosco. Fiquem com DEUS, muita saúde e prosperidade nesse novo ano que entra,
boas festas... Que todos os seus sonhos se realizem, que a força esteja conosco!!!
Felicidades a todos!!! Em breve nossos vídeos no ar!!!
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Guerra, Teoria Dos Jogos E Terrorismo
"A guerra é a origem de todas as coisas. e de todas ela é
soberana. A uns ela apresenta-os como deuses, a outros, como homens; de uns ela
faz escravos de outros, homens livres."
HERÁCLITO, Frag.53, Hipólito
HERÁCLITO, Frag.53, Hipólito
Os saberes sempre estiveram a serviço da guerra;
seja desenvolvendo estratégias e táticas, seja inventando objetos e artefatos
militares. Os espelhos com que o sábio Arquimedes, diz a história ou a lenda,
queimou a frota romana, a "Nova Física" do século XVII, cuja
influência da carência de métodos exatos de cálculo das trajetórias dos
projéteis dos canhões é inegável, até o projeto Manhatan de construção da
primeira bomba atômica, aconselhado por um sábio pacifista, Einstein, para
deter a barbárie nazista, são apenas alguns dos inúmeros momentos históricos em
que a guerra inspirou o desenvolvimento da ciência e da tecnologia.
Bacon reconhecia na ciência um método de subjugar a natureza e também, em conseqüência, a subjugação do homem pelo homem. Neste sentido precedeu de alguns séculos os autores da Teoria Crítica, especificamente seu herdeiro, Herbert Marcuse.
Bacon reconhecia na ciência um método de subjugar a natureza e também, em conseqüência, a subjugação do homem pelo homem. Neste sentido precedeu de alguns séculos os autores da Teoria Crítica, especificamente seu herdeiro, Herbert Marcuse.
Desde a antigüidade, muitos filósofos têm sido
ambíguos [1]
na sua valorização da guerra: negativa, pelo sofrimento causado e positiva na
celebração das virtudes marciais dela decorrentes. Apenas recentemente tem sido
questionada concretamente a inevitabilidade da guerra e proposta a
possibilidade de uma paz permanente [2].
O saber da guerra, das disputas, das batalhas, dos conflitos, dos enganos e astúcias da persuasão e dissuasão, se constitui historicamente num segmento à parte das grandes divisões tradicionais da filosofia e da ciência. No sentido Aristotélico, esse saber seria uma técnica e, como tal, algo superior à experiência, mas inferior à razão. Não obstante essa técnica, ou melhor, técnicas, foram sempre valorizadas estudadas e comentadas devido à freqüência histórica dos conflitos, guerras e lutas pelas várias formas de hegemonia e domínio.
Com Maquiavel esse segmento da tecnologia do poder teve seu status recuperado a ponto de esse pensador ser considerado, por muitos, como o primeiro filósofo político da modernidade.
O saber da guerra, das disputas, das batalhas, dos conflitos, dos enganos e astúcias da persuasão e dissuasão, se constitui historicamente num segmento à parte das grandes divisões tradicionais da filosofia e da ciência. No sentido Aristotélico, esse saber seria uma técnica e, como tal, algo superior à experiência, mas inferior à razão. Não obstante essa técnica, ou melhor, técnicas, foram sempre valorizadas estudadas e comentadas devido à freqüência histórica dos conflitos, guerras e lutas pelas várias formas de hegemonia e domínio.
Com Maquiavel esse segmento da tecnologia do poder teve seu status recuperado a ponto de esse pensador ser considerado, por muitos, como o primeiro filósofo político da modernidade.
O livro clássico Da Guerra (Von Kriege) de
Clausewitz (CLAUSEWITZ, 1968) exerceu enorme influência no pensamento militar e
político durante e após o século XIX. Clausewitz definia a guerra como "um ato de violência cuja intenção é compelir
nosso oponente a realizar nosso desejo". Dentro desta lógica
decorria logicamente que cada guerra deveria terminar com a completa vitória de
um lado sobre o outro e que a "moderação
na guerra é um absurdo" desde que a falha em utilizar toda a força
de que se dispõe contradiz o objetivo da guerra.
A importância da obra de Clausewitz é ressaltada no denso estudo que lhe dedica Raymond Aron. Atualmente muitos autores sublinham a importância das aplicações das novas tecnologias à problemática das estratégias, aspectos psicológicos das estratégias dos conflitos, etc.
A importância da obra de Clausewitz é ressaltada no denso estudo que lhe dedica Raymond Aron. Atualmente muitos autores sublinham a importância das aplicações das novas tecnologias à problemática das estratégias, aspectos psicológicos das estratégias dos conflitos, etc.
Em termos de Teoria de Jogos a guerra seria então
um jogo "soma zero", isto é aquele, no qual o que uma parte ganha é
precisamente o que a outra perde e vice-versa. A Teoria de Jogos, desenvolvida
por Von Neumann e Morgenstern (VON NEUMANN, J & MORGENSTERN, O, 1944) para
dar conta de problemas econômicos, cedo tornou-se paradigmática para determinadas
situações de conflito militar.
A produção de milhares de ogivas nucleares pelas
duas superpotências mudou o paradigma clássico da guerra descrito por
Clausewitz. Se os dois lados possuem meios, cada qual de liquidar o oponente
simultânea e reciprocamente, instala-se uma conjuntura formalmente semelhante a
uma situação paradoxal descrita ainda pela Teoria de Jogos com o nome de Dilema do Prisioneiro.
A corrida armamentista nuclear, ao contrário de uma
corrida armamentista tradicional, não poderia causar a vitória de qualquer das
partes, mas a destruição de ambas. Rapoport, em plena guerra fria, assume duas
alternativas estratégicas para as duas potências que se enfrentavam: a
alternativa do desarmamento (X) ou do armamento crescente (Y). A estratégia Y é
determinada pelo interesse de cada parte visto o "jogo" como de soma
zero e a estratégia X pelo interesse comum. Esta última demanda um fator novo
que não existe nos jogos de soma zero: a confiança mútua. Haverá uma
possibilidade de se racionalizar a escolha cooperativa? Em outras palavras, é
possível racionalizar a confiança mútua? Confiar no oponente significa supor
que ele não escolherá a estratégia (Y) e isto é o mesmo que lhe negar a
racionalidade da estratégia dos jogos soma zero. De outro lado ser digno de
confiança significa descartar a estratégia (Y) em favor da estratégia (X), o
que, por sua vez não é um desempenho racional à luz de um jogo de soma zero. O
último tratado de desarmamento entre os Estados Unidos e Rússia parece ter
mostrado a decisão de ambos os países em dar mais um passo para superar o
dilema do prisioneiro em que estavam envolvidos no momento em que um novo e
ameaçador inimigo instaurava um novo tipo de guerra: o terrorismo.
O chamado terrorismo tem se revelado uma técnica de
combate eficiente e barata. O atentado às torres de Nova York que causou um
prejuízo de cerca de bilhões de dólares custou algumas centenas de milhares de
dólares (RUTHVEN, M., 2001). A forte orientação religiosa dos seguidores de Bin
Laden, aliada à sua estrutura difusa, torna a organização Al Queda difícil de
ser penetrada. A importância do fator religioso como motivação de seus
seguidores tem sido ignorada. Al Queda tem uma rede organizacional semelhante a
uma multinacional cujos braços vão das Filipinas até os Estados Unidos. Um
grupo central móvel presidido por Bin Laden formula a política geral e outros
comitês subordinados respondem por ações terroristas, interesses comerciais consultoria
legal etc. Os seguidores mais pedestres das ordens as seguem cegamente sem
mesmo saber como elas se enquadram na estratégia mais global. O ataque de Nova
York foi executado com grande proficiência técnica.
O terrorismo, por sua vez, tem raízes estratégicas
numa modalidade de guerra que tem uma longa tradição histórica, a guerrilha.
A guerrilha opõe a exércitos regulares bem armados
e equipados, com uma direção central, grupos dispersos, extremamente móveis e
altamente motivados. Esta motivação pode ser a de libertação nacional contra o
dominador estrangeiro como ocorreu com os resistentes da segunda guerra
mundial, com os vitoriosos vietcongs, com os combatentes da guerra de
libertação da Algéria e tantos outros. Os guerrilheiros podem estar também
motivados na luta contra governos nacionais ditatoriais, como ocorreu em Cuba,
em 1959. Um dos comandantes da guerrilha cubana, Che Guevara, chegou a escrever
um livro sobre este tema (GUEVARA, E.C., 1989). Diz Guevara que "frente à
rigidez dos métodos clássicos de guerrear, o guerrilheiro inventa sua própria
tática e surpreende constantemente o inimigo". À enorme superioridade hard (armamento e efetivos) do
exército regular, a guerrilha opõe recursos soft de astúcia, uma enorme mobilidade e pequenos efetivos
altamente motivados. Antonio Conselheiro, o comandante fanático da guerra dos
Canudos, é um belo exemplo dos métodos da guerrilha na descrição dos Sertões de Euclides da Cunha.
O terror desencadeou uma reação mundial e uma
dispendiosa operação militar americana no Afeganistão de eficácia ainda a
comprovar. A contínua ação dos homens (e mulheres) bomba no Estado de Israel
parecem comprovar, até o momento, a ineficácia da imensa superioridade armada
de Israel sobre os palestinos, na supressão dos homens-bomba. Uma estranha
aliança entre o pré-moderno das crenças religiosas, em matiz fundamentalista, a
extrema juventude ou a formação em disciplinas técnicas, engenheiros e técnicos
dos engajados nos atos terroristas compõe a personalidade destes cognominados
de "mártires" por um lado e abomináveis "terroristas" por
outro. Para se compreender um pouco estas mentes será necessário fugir deste
maniqueísmo.
O discurso do presidente Bush, em setembro de 2001,
anunciou que os Estados Unidos "não distinguiriam entre os terroristas que
cometeram o atentado e os países que os acolheram". Esta declaração que
preparava a invasão do Afeganistão vinha em oposição às normas aprovadas pelas
Nações Unidas que, no caso de uma agressão, o Conselho de Segurança precisaria
autorizar uma resposta armada de uma ou mais nações. As leis de guerra,
tradicionalmente sancionadas por convenções internacionais proíbem danos à não
combatentes em caso de ações militares. A confusão entre a ação de polícia
contra criminosos comuns e o combate militar entre nações inimigas provoca
inevitavelmente mortes e danos a civis não combatentes. Foi o que ocorreu no Afeganistão
e na invasão de Janin na faixa ocidental.
O fanatismo e o ódio suicida dos terroristas
islâmicos e sua crença no martírio e até no prêmio divino tornam as ações de
retaliação em massa pouco efetivas. O que é capaz de intimidar ou deter um
homem-bomba?
As teorias tradicionais das estratégias e táticas dos combates militares têm pouco a dizer ao que parece constituir a principal preocupação militar do século XXI, o terrorismo. O que se necessita com urgência são teorias compreensivas do fenômeno do terror suicida e os fatores que o propiciam. Ainda mais, quando se pensa que cada vez mais é viável a sua posse dos meios de destruição em massa.
As teorias tradicionais das estratégias e táticas dos combates militares têm pouco a dizer ao que parece constituir a principal preocupação militar do século XXI, o terrorismo. O que se necessita com urgência são teorias compreensivas do fenômeno do terror suicida e os fatores que o propiciam. Ainda mais, quando se pensa que cada vez mais é viável a sua posse dos meios de destruição em massa.
Notas
1. Platão, por exemplo, via os dois lados da guerra se bem que não lhes dava o mesmo peso. Kant, embora vendo a paz permanente como o ideal e objetivo da lei moral, isto não o impedia de dizer que "a paz prolongada favorece o predomínio de um espírito meramente comercial e com isto o desenvolvimento do egoísmo e a covardia cuja tendência seria a degradação da nação". Hegel não era nem ambivalente, pois considerava a guerra como um corretivo para a corrosiva influência da paz.
2. Foi
necessária a primeira guerra mundial, com seus milhões de mortos, aleijados e
feridos para que a humanidade despertasse em direção a um projeto capaz de
dirimir os conflitos, evitando as guerras: a Liga das Nações. Sabemos dos
resultados de sua ineficácia: uma guerra ainda mais feroz e sangrenta. Mais uma
tentativa, a Organização das Nações Unidas cuja eficácia se limita, quando
muito, a guerras locais. A terceira guerra mundial, afinal, só foi evitada
devido ao enorme poder de aniquilação de cada super potência.[
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Apostila Com Exercícios Para Concursos E Reforço Escolar
Apostila Com Exercícios Para Concursos E Reforço Escolar
Reprodução
e uso liberado gente!!!
Espalhem o
conhecimento...
“Quem
Semeia Sabedoria Colhe Prosperidade”
Nossa
página no facebook:
link para download:
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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Exercícios Sobre PA E PG Com Gabarito
Exercícios
Sobre PA E PG
Reprodução
e uso liberado gente!!!
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Leiam: Professor, faz prova por WhatsApp???
Leiam: Professor, faz prova por
WhatsApp???
Aterrador!!!
Realmente. Trabalhamos de forma séria e
compenetrada, e insisto em colocar este post não por alegria, algo do tipo,
“olhem só!!!”. Não. É absurdo, dentro da minha criação, eu criar um blog depois
de anos de estudo, colocando material gratuito em todas as esferas possíveis,
descrever o intuito da página no facebook correspondente, ou seja, na minha
mais humana tentativa de dar minha contribuição para muitos que não tiveram a
oportunidade ou não podem pagar por aulas ou mesmo cursar de algum modo seu
caminho de vida sem uma força externa, e quando olho meu WhatsApp me deparar
com essa estranha imagem: Te envio as questões pelo celular e você faz para
mim. Sem entrar no mérito da questão, essa pessoa queria a prova de cálculo II
para o curso de engenharia civil de uma estadual/federal aqui no Rio De
Janeiro.
Andei parando as postagens por um tempo.
Fiquei triste, de verdade. Penso em um professor como eu pensava lá nos meus
idos tempos de menino, aonde o respeito imperava. Respeito, não medo. Isso
acabou??? Se somos assim, como reclamar dos políticos corruptos, dos ladrões,
traficantes e por aí vai??? Se fazemos isso, não é o mesmo??? Qual a
diferença??? Por outro lado, penso no “aluno” que pede uma coisa dessas...
Teria ele orgulho próprio de entregar o diploma para os pais e dizer: Venci???
Ele será digno ou capaz de exercer a profissão após “formado”??? Que se passa
hoje, caros amigos, alunos e colegas de profissão???
Carta aberta à divulgação.
Rodrigo Barbosa, 11 de dezembro de 2015.
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domingo, 29 de novembro de 2015
Listinha De Reforço: Logaritmos
Listinha De
Reforço: Logaritmos
Segue mais uma lista com gabarito para quem ficou pendurado nas finais!!!
Boa Sorte!!!
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Dúvidas??? Gostou???
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sábado, 28 de novembro de 2015
Listinha De Reforço: Porcentagem
Listinha De Reforço: Porcentagem
Segue mais uma lista com gabarito para quem ficou
pendurado nas finais!!!
Boa Sorte!!!
Dúvidas???
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Listinha De Reforço: Equação Do 2º Grau Com Gabarito
Listinha De Reforço: Equação Do 2º Grau Com Gabarito
Segue mais uma lista com gabarito para quem ficou
pendurado nas finais!!!
Boa Sorte!!!
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sexta-feira, 27 de novembro de 2015
7 Fatos Curiosos Sobre A Matemática
7 Fatos Curiosos
Sobre A Matemática
1. O poder do “4”
Essa aqui é mérito
nacional e bastante conhecido de quem já gostava de matemática na infância.
Escrito pelo brasileiro Júlio César de Melo e Sousa, sob o pseudônimo Malba
Tahan, o livro “O Homem que Calculava” trazia, entre outras teorias, a dos
“quatro quatros”. Segundo ela, é possível formar qualquer número inteiro de 0 a
100 utilizando quatro numerais 4 e sinais de operações matemáticas, como soma,
divisão, exponenciação ou fatorial. Deseja obter um “3”? É só fazer a seguinte
operação: (4+4+4)/4. Fãs de Tahan já afirmam conseguir obter qualquer número
até a casa dos 100.000. Será que você consegue?
2. Como é que é?
O austríaco Kurt Gödel
é responsável por uma das curiosidades mais interessantes e bizarras da
matemática. O “Teorema da incompletude” que leva seu nome tem duas teorias, mas
a segunda delas é capaz de confundir a cabeça até do fã mais radical dessa
ciência. Segundo ela, uma teoria aritmética só pode provar sua consistência se
for um axioma inconsistente. Calma, explicamos: uma fórmula não pode garantir
sua própria existência – mas isso pode ser feito por outra verdade matemática,
que dá continuidade ao ciclo. Que confusão!
3. Ele está em todo lugar
O número de ouro é uma
das teorias mais surpreendentes da matemática – e também a que mais está envolvida
em mentiras. Ela fala de uma unidade irracional que estaria presente em vários
elementos da natureza, da arquitetura e até do corpo humano. Representado pelo
símbolo grego Phi (f), o
número 1,6180, que seria equivalente à razão diagonal/lado de um pentágono
regular, é estudado desde a Antiguidade por matemáticos. Ele indicaria a
harmonia, por isso estaria presente em obras de Leonardo da Vinci, construções
como as Pirâmides do Egito e até no comprimento das falanges humanas. Mas isso
também o levou a ser questionado por muitos outros teóricos recentes, que
afirmam que a presença dele em obras de arte é pura especulação.
4. Recompensa cheia de números
Em 2000, o Clay
Mathematics Institute anunciou que pagaria o prêmio de US$ 1 milhão a cada
matemático que fosse capaz de resolver os chamados “problemas do milênio”: sete
problemas bolados durante vários séculos e que nunca haviam sido resolvidos. Ninguém
nega que o prêmio é bom, mas isso não significa que ele sairia tão facilmente.
Demorou dez anos para a fundação desembolsar o primeiro dos sete pagamentos,
feito ao russo Grigori Perelman, que resolveu a chamada “conjectura de
Poincaré”, uma série de cálculos abstratos envolvendo esferas tridimensionais.
Ele rejeitou o pagamento e, até agora, ainda é o único a riscar um problema da
lista.
5. Gênio precoce
O matemático Evariste
Galois é um dos destaques dessa ciência por seu conhecimento elevado ainda na
adolescência, quando muita gente não quer nem chegar perto dos números. Ele
chegou até a questionar os professores e abandonar as aulas para estudar por
livros de gênios já consagrados, pois se considerava um nível acima daquilo
tudo. Nessa época, ele inventou um ramo totalmente novo da matemática, a
“teoria dos grupos”, na qual constava a resposta sobre como resolver uma
equação do 5° grau ou mais sem utilizar a transformação dos radicais, mas
buscando as raízes da fórmula.
6. Tem que estudar mais, menino!
A nota média de matemática
dos estudantes que se formaram no ensino médio em 2011 e prestaram o exame SAT
(Scholastic Aptitude Test) foi de apenas 510 pontos, em um total de 800. O
teste serve para avaliar a aptidão do aluno e direcioná-lo para a universidade
mais adequada.
7. Primo de quem?
Os números primos
fazem parte de um dos mais simples e intrigantes mistérios da matemática. Por
que o 7, o 13 e o 29 são primos – e as unidades anteriores ou seguintes não? O
padrão de distribuição dessa classificação permanece desconhecido, mas há uma luz
no fim do túnel. Chamada “Hipótese de Redimam”, a teoria tenta estabelecer um
padrão escondido e não aleatório para os números primos – mas entender isso
leva ainda mais tempo do que decorá-los.
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quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Programas: Tabela Periódica E Cálculo De Massa Molar
Programas: Tabela Periódica E Cálculo De Massa Molar
Boa Noite amigos do 314. resolvi colocar este
post para facilitar a vida dos usuários de programas de química, pois milhões
de vezes cliclamos nos links de downloas e eles nos trazem vírus e demais links
indesejados, certamente perjudicando nossas vidas: Vamos lá:
QuipTabela
Instale o QuipTabela e prepare-se para
aprender tudo sobre a Química. A tabela interativa apresenta o formato
tradicional, com os elementos químicos distribuídos em metais, não-metais e
gases nobres. Clique em cada elemento para obter informação
detalhada. Conheça as características principais, as fontes onde se encontram,
as aplicações que possuem e os dados históricos referentes à cada descoberta.
link para download:
Periodic Table Classic
Periodic Table
Classic é uma tabela
periódica completa, construída para auxiliar no estudo da Química e que
também fornece informações detalhadas acerca do assunto. Logo de cara
percebe-se não se tratar de uma simples tabela, pois com apenas
alguns cliques é possível obter
diversas informações detalhadas sobre os elementos. Estrutura atômica, raio atômico, quais as fontes de um elemento na
natureza, se este é ou não nocivo ao homem (se sim, também informa
os danos que ele pode causar) e até informações sobre a abundância de cada elemento em diversos ambientes
estão
entre as muitas coisas que podem ser aprendidas com a ajuda deste incrível
aplicativo.
link para download:
Chemmol
O Chemmol é uma ferramenta simples capaz de calcular a
massa molecular de qualquer composto químico e os elementos que ele contém. Escreva no campo
do Chemmol a fórmula que
você
quer verificar ou, se preferir, escolha uma das que já aparecem configuradas.
Clique em “Go” e confira
os resultados. O programa mostra a percentagem de cada elemento da tabela periódica e a
massa molecular do conjunto. Monômero de estireno, aminopropano ou
fenipropileno. Tanto faz. Com o Chemmol você desvenda os segredos
de qualquer nome ou composição. Tudo bem rápido e em poucos cliques.
link para download:
Mole Calc
Será que o cálculo da massa molecular que você fez para
aquele trabalho do colégio está certo? Descubra usando o Mole Calc para
conferir, um programa simples, prático e muito leve que exibe qual a massa
molecular dos compostos ou elementos químicos digitados. Não fique na dúvida! Massa molecular? A massa molecular
de uma determinada substância é obtida através da soma das massas atômicas de todos os elementos que a compõem. Por
exemplo: a massa atômica do hidrogênio é 1,008u e a do oxigênio, por sua vez, é 15,999u. Assim sendo, massa molecular da
substância H2O (água) é 18,015.
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