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sexta-feira, 22 de abril de 2016
Tabela De Regras De Integração
Tabela De Regras De Derivação
quinta-feira, 14 de abril de 2016
Apostila De Matemática Do Ensino Médio II PDF
Apostila De Matemática Do Ensino Médio II PDF
Matemática / vários autores. – Curitiba:
SEED-PR, 2006. – p. 216
ISBN: 85-85380-39-X
1. Matemática. 2. Ensino médio. 3.
Ensino de matemática. 4. Números e Álgebra. 5. Funções. 6. Geometrias. 7.
Tratamento da informação.
I. Folhas. II. Material de apoio pedagógico.
III. Material de apoio teórico. IV.
Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. V. Titulo.
CDU
51+373.5
240 páginas!!!
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Apostila De Matemática Do Ensino Médio I PDF
Apostila De Matemática Do Ensino Médio I PDF
Matemática e suas tecnologias : livro do estudante : ensino médio /
Coordenação : Zuleika de Felice Murrie. — 2. ed. — Brasília : MEC : INEP, 2006.
244p. ; 28cm.
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facebook.com/matematica314
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segunda-feira, 4 de abril de 2016
O Cientista No Imaginário Popular
O Cientista No
Imaginário Popular
No desenho ‘O laboratório de Dexter’,
o personagem principal é um menino gênio que tem um imenso laboratório secreto
conectado a seu quarto. A figura do cientista é frequentemente associada à genialidade
no imaginário popular.
Basta uma busca rápida na internet
para perceber o imaginário da sociedade sobre a figura do cientista e a
atividade científica. De maneira geral e muito ampla, o cientista é retratado
como louco, desleixado, excêntrico e genial. A ciência, por extrapolação, também
é apresentada como exótica, difícil, coisa para poucos – aqueles poucos,
loucos, desleixados, excêntricos e geniais que se dispõem a trabalhar com temas
por demais complexos.
Exploradas pela mídia e muito
presentes em nossa sociedade, essas imagens e concepções inadequadas do
cientista e da própria ciência têm se transformado gradativamente em mitos. E,
como todo mito, passaram a induzir o comportamento e a inibir o questionamento
e o livre pensar, inclusive dos professores de ciências.
Essas concepções inadequadas do
cientista e da própria ciência têm se transformado gradativamente em mitos e
passado a inibir o questionamento e o livre pensar, inclusive dos professores
de ciências
Pesquisas em ensino de ciências
revelam a presença de entendimentos errôneos da atividade científica em sala de
aula. Além disso, alertam para a necessidade de o professor estar atento a tais
percepções equivocadas, de modo a conduzir os alunos a pensar sobre o assunto e
a desenvolver junto com eles um trabalho específico para a sua superação.
Exemplo dos efeitos negativos dessa
distância entre realidade e imaginário popular é o fato, não raro, de encontrar
muitos professores, nas séries iniciais do ensino, que apresentam grande
dificuldade ou se consideram incapazes para ensinar ciências.
Quais as alegações e justificativas
para isso? Justamente a ideia de que falar sobre ciência é difícil,
principalmente para quem não tem formação específica na área. Ou, ainda, que
para ensinar ciências é preciso dominar conceitos e conteúdos complexos.
Um modo de pensar e agir
É fato que ministrar disciplinas
científicas requer que o professor esteja bem informado e que domine os
conceitos sobre os quais está trabalhando. Quanto mais, melhor. No entanto,
mais importante ainda é que o professor tenha em mente uma concepção correta do
que é a ciência e de como ela é produzida.
É essencial, por exemplo, que se
aceite como premissa básica que a ciência é, antes de um corpo de conhecimento
enciclopédico que a humanidade vem acumulando ao longo dos séculos, o modo de
pensar e agir sobre o mundo que gerou esse conjunto de conhecimentos e que, com
base nessa proposição, se definam as prioridades em relação ao ensino que se
deseja promover.
É preciso se convencer de que, de
certa forma, todos podemos fazer ciência. Não necessariamente o faremos da
mesma forma, com o mesmo grau de dedicação e especialização. Mas o estudo e a
investigação de um determinado tema, seguindo uma dada metodologia – que requer
questionamento, formulação de hipóteses, observação, experimentação e
interpretação de resultados –, podem ser feitos a princípio por qualquer um de
nós. Para ensinar ciências, é preciso reconhecer que essa forma de pensamento
ou de construção de conhecimento não é restrita a poucos, nem requer
genialidade, excentricidade ou habilidades não convencionais.
Um professor de ciências dará passos
muito importantes em direção a se sentir capaz de ensinar e de auxiliar seus
alunos a ampliar seu conhecimento se aceitar essa asserção – a visão da ciência
como o exercício ou a prática de um conjunto poderoso de habilidades humanas,
compartilhadas por todos. Mais significativa ainda será sua contribuição se
conseguir compartilhar essa perspectiva com seus alunos; se conseguir
desmitificar as ideias preconcebidas que se tem do cientista e da ciência.
É muito raro isso ser considerado um
conteúdo importante em sala de aula. Mas é uma abordagem fundamental!
Como fazer?
Uma dica é introduzir o tema para
discussão com os alunos, provocando questionamentos e permitindo que eles
reflitam sobre a atividade científica, sobre o que motiva o cientista, sobre o
que ele faz, de modo que possam reconhecer características ou habilidades
humanas nesses personagens que, em princípio, todos possuímos. Assim, os
estudantes criarão uma consciência crítica sobre o assunto e saberão afastar as
imagens estereotipadas, repetidamente veiculadas pela mídia.
Vale mais a pena apresentá-los como
semelhantes, valendo-se disso para estimular os alunos a também pensar e agir
no mundo de maneira objetiva e científica
Pense por um instante: quantas vezes
você foi apresentado a imagens confiáveis e não estereotipadas de Albert
Einstein ou Charles Darwin? Provavelmente, muito poucas. E, no entanto, eles,
assim como outros cientistas que produziram esse inestimável conhecimento que
admiramos e buscamos incentivar, compartilhavam conosco habilidades cognitivas
que, desenvolvidas, os levaram a ser reconhecidos em suas áreas de atuação.
Ou seja, diferentemente de pensá-los
como gênios, excêntricos ou tresloucados, do ponto de vista do ensino, vale
mais a pena concebê-los e apresentá-los como semelhantes, valendo-se dessas
semelhanças para estimular os alunos a também pensar e agir no mundo de maneira
objetiva e científica.
A imagem de alguns cientistas quando
crianças é um bom começo para auxiliar na revisão desses conceitos. Como nós,
eles tiveram infância, problemas, desejos, desafios e alegrias. Não há nada de
sobre-humano, loucura, desleixo ou excentricidade em se produzir conhecimento.
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Gênios Loucos: As 10 Histórias Mais Estranhas Sobre Cientistas Famosos
Gênios Loucos: As 10
Histórias Mais Estranhas Sobre Cientistas Famosos
Os cientistas são um grupo
notoriamente diferente. Afinal, ser um pouco diferente ajuda a perseguir ideias
que outros não acreditam, e isso fez com que muitos tivessem personalidades excêntricas,
ou fossem complexos demais para níveis intelectuais mais limitados. E um bom número
deles passou a extremos em sua busca por conhecimento, com resultados às vezes
terríveis, às vezes hilários. Aqui estão 10 dos mais estranhos
fatos sobre cientistas e matemáticos dos mais famosos do mundo:
10. Não aos feijões!
Você pode agradecer ao matemático grego Pitágoras
pela contribuição à geometria básica, o teorema de Pitágoras. Mas algumas de
suas ideias não resistiram ao teste do tempo. Por exemplo, Pitágoras defendia
uma filosofia vegetariana, mas um dos seus princípios era uma proibição
completa de tocar ou comer feijão. Diz a lenda que feijões eram parcialmente
culpados pela morte de Pitágoras. Depois de ser expulso de sua casa por
invasores, ele se deparou com um campo de feijão, onde supostamente decidiu que
preferia morrer do que entrar no campo – e assim os invasores cortaram sua
garganta. (Os registros históricos não mostram uma razão clara para os ataques).
9. Quando você tem que ir, mas não
vai…
O astrônomo dinamarquês Tycho Brahe,
do século 16, foi um nobre conhecido por sua vida e morte excêntricas. Ele
perdeu o nariz em um duelo na faculdade e usava uma prótese de metal permanente.
Adorava festas: teve sua própria ilha, e convidou amigos para ir a seu castelo
e depois partir em aventuras selvagens. Ele fez com que os hóspedes vissem um
alce que ele tinha domesticado e um anão chamado Jepp que manteve como um “bobo
da corte”, fazendo-o se sentar permanentemente debaixo da mesa, onde Brahe
ocasionalmente lhe dava restos de comida. Mas a sua paixão por postura política
pode ter sido inadvertidamente a causa de sua morte. Em um banquete em Praga,
Brahe insistiu em ficar na mesa quando precisava muito ir ao banheiro, porque
deixá-la seria uma violação de regras de etiqueta. Isso foi uma má jogada; Brahe
desenvolveu uma infecção renal e sua bexiga estourou 11 dias mais tarde, em 1601.
8. O herói desconhecido
Nikola Tesla foi um dos heróis desconhecidos
da ciência. Ele chegou nos EUA vindo da Sérvia em 1884 e rapidamente passou a
trabalhar para Thomas Edison, fazendo avanços importantes em rádio, robótica e
eletricidade, alguns dos quais Edison tomou o crédito por. Mas Tesla não era
obcecado apenas em sua busca científica. Ele provavelmente tinha transtorno
obsessivo compulsivo (TOC), recusando-se a tocar em qualquer coisa suja, mesmo
que apenas um pouquinho. Também não tocava em cabelos, brincos de pérola ou
qualquer coisa redonda. Além disso, ele se tornou obcecado com o número 3. E em
cada refeição, ele usava exatamente 18 guardanapos para polir os utensílios até
que brilhassem.
7. Professor distraído
Werner Heisenberg pode ser um
brilhante físico teórico, mas com a cabeça nas nuvens. Em 1927, o físico alemão
desenvolveu as famosas equações de incerteza envolvidas na mecânica quântica,
regras que explicam o comportamento em pequenas escalas de minúsculas partículas
subatômicas. No entanto, ele quase não conseguiu seu doutorado, porque não
sabia quase nada sobre as técnicas experimentais. Quando um professor
particularmente cético em sua banca examinadora perguntou-lhe como uma bateria
funcionava, ele não tinha nem ideia.
6. Prolífico polímata
O físico Robert Oppenheimer era um
polímata (aquele com conhecimento muito amplo em mais de uma área), fluente em
oito idiomas e interessado em uma ampla gama de assuntos, incluindo poesia,
linguística e filosofia. Como resultado, Oppenheimer às vezes tinha dificuldade
para entender as limitações das outras pessoas. Por exemplo, em 1931 ele pediu
a seu colega da Universidade da Califórnia em Berkeley, Leo Nedelsky, para
preparar uma palestra para ele, observando que seria fácil, porque tudo estava
em um livro que Oppenheimer indicou. Mais tarde, o colega voltou confuso porque
o livro estava inteiramente em holandês. Eis a resposta de Oppenheimer: “Mas
holandês é tão fácil!”.
5. Documentado até a morte
O arquiteto e cientista Buckminster Fuller é mais
famoso por criar a cúpula geodésica, visões sci-fi de cidades futuristas e um
carro chamado Dymaxion em 1930. Mas Fuller também foi um pouco excêntrico. Ele
usava três relógios que mostravam o tempo em vários fusos horários quando voava
por todo o mundo, e passou anos a dormir apenas duas horas por noite, atitude
que ele apelidou de sono Dymaxion (ele finalmente cedeu porque os seus colegas
não podiam fazer o mesmo, ou seja, manter-se sem dormir). Mas o gênio também
passou muito tempo narrando sua vida. De 1915 a 1983, quando ele morreu, Fuller
manteve um diário detalhado que ele atualizava religiosamente em intervalos de 15
minutos. O registro resultante está em pilhas de 82 metros de altura e está alojado
na Universidade de Stanford.
4. Matemático sem-teto
Paul Erdös era um teórico matemático
húngaro tão dedicado ao seu trabalho que nunca se casou. Vivia apenas com uma
mala. Muitas vezes, aparecia na porta de seus colegas sem aviso prévio, dizendo:
“Minha mente está aberta”, e divagava sobre problemáticas numéricas nas quais
iria trabalhar a seguir. Em seus últimos anos, ele bebia café e tomava pílulas
de cafeína e anfetaminas para ficar acordado, trabalhando de 19 a 20 horas por
dia. Erdős usava o termo “partir” para pessoas que tinham morrido, e o termo “morrer”
para pessoas que tinham parado de fazer matemática. Seu foco único parece ter
valido a pena: o matemático publicou cerca de 1.500 documentos importantes,
recebeu vários prêmios e a comunidade de matemáticos que trabalhou com ele
criou em sua honra o Número de Erdős.
3. O físico brincalhão
Richard Feynman foi um dos físicos
mais prolíficos e famosos do século 20, envolvido no Projeto Manhattan, o esforço
americano ultrassecreto para construir uma bomba atômica. Mas o físico também
foi um grande brincalhão. Se entediado do Projeto Manhattan, em Los Alamos,
Feynman supostamente passava seu tempo livre abrindo fechaduras e cofres para
mostrar a facilidade com que os sistemas podiam ser quebrados. No caminho para
o desenvolvimento de sua teoria vencedora do Prêmio Nobel em Eletrodinâmica Quântica,
ele saiu com showgirls de Las Vegas, tornou-se um especialista na língua maia,
aprendeu canto gutural tuvano (Tuva é um Estado da Rússia) e explicou como anéis
de borracha levaram a explosão da nave espacial Challenger, em 1986.
2. Móveis pesados
O matemático e engenheiro eletricista britânico
Oliver Heaviside desenvolveu técnicas matemáticas complexas para analisar
circuitos elétricos e resolver equações diferenciais. Mas o gênio autodidata
foi chamado de “esquisito de primeira linha” por um de seus amigos. O
engenheiro mobiliou sua casa com blocos de granito gigantes, pintava suas unhas
com cor rosa brilhante, passava dias bebendo apenas leite e pode ter sofrido de
hipergrafia, uma condição que causa no cérebro um impulso irresistível de
escrever.
1. A guerra dos ossos
Durante a grande corrida de
dinossauros dos anos 1800 e início de 1900, dois homens usaram uma série de táticas
cada vez mais sombrias para superar um ao outro em busca de fósseis. Othniel
Charles Marsh, um paleontólogo do Museu Peabody, da Universidade de Yale, e
Edward Drinker Cope, que trabalhava na Academia de Ciências Naturais da Filadélfia,
Pensilvânia, começaram de forma amigável o suficiente, mas logo tornaram-se
inimigos. Em uma viagem de “caça aos fósseis”, Marsh subornou os guardas do sítio
arqueológico para desviar qualquer descoberta potencial do caminho do rival. Em
outra expedição, Marsh enviou espiões ao longo de uma das viagens de Cope. Corriam
rumores de que eles dinamitaram camas um do outro para evitar suas descobertas.
Eles passaram anos publicamente humilhando um ao outro em artigos acadêmicos e
acusando-se mutuamente de crimes financeiros e inaptidão nos jornais. Ainda
assim, os dois pesquisadores fizeram grandes contribuições para o campo da
paleontologia: dinossauros emblemáticos como os estegossauros, tricerátopos,
diplódocos e apatossauros foram todos descobertos graças aos seus esforços.
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domingo, 3 de abril de 2016
Oito Fatos Sobre Isaac Newton
Oito Fatos Sobre Isaac
Newton
Isaac Newton é venerado como um dos
maiores cientistas de todos os tempos. Físico, matemático, astrônomo, filósofo,
alquimista e teólogo, ele é reconhecido na História por ser o pai da mecânica
clássica e descobridor da gravidade.
Mas, em sua época, Newton era também
conhecido por outras características, incluindo um comportamento um pouco
bizarro e uma personalidade que pode ser considerada peculiar na melhor das hipóteses.
Confira estes oito fatos fascinantes sobre Newton:
1 – Newton se sentia um pecador em
tempo integral
Na tenra idade de 19 anos, o futuro
matemático carregava uma lista de papel com 48 pecados pelos quais ele se
sentia culpado. As “gravíssimas” transgressões pecaminosas variavam de impertinência
para sua mãe até pensamentos e palavras impuras. Roubar cerejas, fazer tortas
na noite de domingo (dia sagrado), “comer maçã no Seu dia” e bater na irmã também
estavam entre os pecados considerados por ele, que se mostrava com uma
personalidade um tanto infantil.
2 – Ele enfiou uma agulha em sua órbita
ocular de propósito
Naquela época, pouco se sabia sobre
as propriedades da visão e da luz. Curioso, Newton embarcou em seu próprio
estudo detalhado de óptica, agindo como sua própria cobaia e testando o seu
olho com uma agulha. Sobre o feito, ele escreveu em seu diário: Eu peguei a agulha e a coloquei entre
meus olhos e o osso perto da parte de trás, pressionando o meu olho no final de
modo a alcançar a sua curvatura. Então apareceram vários círculos brancos e
coloridos...
3 – Ele foi garçom
Como um estudante da Universidade de
Cambridge, Newton teve que servir mesas no refeitório. Ele era um estudante de
graduação que recebia ajuda financeira em troca de executar tarefas. No caso de
Newton, ela era garçom e também cuidava dos quartos de outros alunos.
4 – Ele era um cara solitário
Alguns especulam que Newton sofria de
uma doença mental (talvez transtorno bipolar) ou autismo. No entanto, esse fato
é difícil de saber com certeza, mas uma coisa que está clara é que Newton era
cronicamente solitário. É possível constatar isso com mais destaque pelos fatos
de sua infância e velhice.
5 – Ele escapou da Grande Peste
Quando um surto devastador de peste
bubônica atingiu Cambridge em 1665, Newton e seus colegas de universidade foram
mandados para casa para enfrentar a epidemia. Mas o matemático que nascia
dentro de Newton fez bom uso de seu tempo, sendo nessa época que ele inventou o
cálculo.
6 – Ele praticou alquimia
Célebre por sua genialidade científica,
Newton também se envolveu na alquimia — uma pseudociência —, e ele queria alcançar
o objetivo de transformar chumbo e outros metais em ouro.
7 – A maçã não caiu na cabeça dele
“A maioria das pessoas pensa que
Newton foi atingido na cabeça com uma maçã. Mas provavelmente não foi isso o
que aconteceu", disse o historiador James Gleick ao Huffington Post. Ele
afirma que o que talvez tenha acontecido é que Newton percebeu que a mesma força
invisível que causou a queda das maçãs no chão também afetou os movimentos da
Lua.
8 – Ele morreu virgem
Newton nunca se casou e, embora seja
impossível verificar, é amplamente conhecido que ele nunca teve relações
sexuais, pois claramente odiava as mulheres.
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A Vida De Stephen Hawking
A Vida De Stephen
Hawking
Ao completar 72 anos, em janeiro de
2014, Stephen Hawking fez uma coisa chocante. Escreveu um artigo dizendo que os
buracos negros, elemento central do seu trabalho como físico, não existem da
forma que imaginamos. Uma mudança de posição radical - que não diminui nem
invalida a obra de Hawking, mas deixou cientistas perplexos e gerou
especulações sobre o futuro do físico. Talvez ele não esteja bem de saúde, e
tenha começado a divulgar seu legado intelectual definitivo. Essa impressão é
reforçada porque, em setembro, Hawking teve duas atitudes suspeitas. Primeiro,
defendeu o suicídio assistido (que sempre, e famosamente, considerou "um
grande erro"), e lançou uma autobiografia na qual resume a própria vida. É
um livro pequeno, de 144 páginas, porque ele está com muita dificuldade de se
comunicar - cada vez mais paralisado, hoje só consegue escrever uma palavra por
minuto, usando o queixo para selecionar palavras numa tela. Redigir o livro
deve ter sido um enorme esforço. Mas, depois de revolucionar a física, Hawking
quer contar sua história.
Stephen William Hawking nasceu
saudável em Oxford, na Inglaterra, em 9 de janeiro de 1942 - no exato
aniversário de 300 anos da morte de Galileu Galilei. O pai era médico, a mãe
formada em filosofia, e o pequeno Stephen era o caçula de quatro irmãos numa
casa cheia de livros empilhados - e idéias apimentadas. "O que mais me
impressionava eram as conversas durante o almoço", conta John MacClenahan,
amigo de infância de Hawking. "Eles discutiam coisas que jamais seriam
comentadas na minha casa, como sexo e aborto". Quando Hawking tinha oito
anos, a família se mudou para a periferia de Londres. Não deu muito certo. Eles
eram considerados esquisitos pelos vizinhos, e na escola o menino logo ganhou o
apelido de "Einstein". Deve ter sido pela aparência, porque bom aluno
Hawking não era: fazia os trabalhos sem capricho e sua caligrafia era um
terror. Odiava matemática, que achava fácil demais. Gostava de física e
astronomia - porque ajudavam a entender questões existenciais, como de onde viemos
e por que estamos aqui. "Eu queria sondar as profundezas do
Universo", escreve em seu livro.
Hawking era precoce. Com 17 anos, ganhou uma bolsa para estudar física na Universidade de Oxford. Os colegas eram dois anos mais velhos, e ele se sentiu sozinho e deslocado. Mas, no terceiro ano de faculdade, se inscreveu no clube de remo para tentar fazer amigos. Os barcos navegavam um atrás do outro, e cada timoneiro segurava uma linha para manter a distância correta em relação ao barco da frente. Hawking deu mancada logo na estréia. Deixou a linha escapar, ela se enroscou no leme, o barco saiu de curso - e sua equipe foi desclassificada. Apesar disso, ele conseguiu fazer alguns amigos, e passou a freqüentar o que chama de "seu passatempo favorito": as festas estudantis. Estudava bem pouco, uma hora por dia, mas mesmo assim foi aceito no mestrado da Universidade de Cambridge.
Antes de começar, ele teria alguns meses de férias. Resolveu se candidatar a uma bolsa de viagem (com as despesas pagas pela universidade). Para aumentar as chances de ganhar, escolheu um destino distante e impopular entre os alunos: Irã. Deu certo, e Hawking foi passar as férias lá. Péssima escolha. Ele pegou o gigantesco terremoto Bou'in-Zahra, que arrasou o país e deixou mais de 12 mil mortos. Hawking estava bem perto do epicentro, mas diz que não percebeu nada - pois estava viajando dentro de um ônibus que balançava muito. Em determinado momento, o motorista freou forte e ele foi jogado contra o banco da frente, quebrando uma costela. Como não falava o idioma local, demorou um tempão até descobrir o que tinha acontecido. Só quando a excursão chegou a Istambul, aproximadamente dez dias depois, Hawking soube que havia encarado um megaterremoto - do qual saíra praticamente ileso. Mas o pior ainda estava por vir.
Hawking era precoce. Com 17 anos, ganhou uma bolsa para estudar física na Universidade de Oxford. Os colegas eram dois anos mais velhos, e ele se sentiu sozinho e deslocado. Mas, no terceiro ano de faculdade, se inscreveu no clube de remo para tentar fazer amigos. Os barcos navegavam um atrás do outro, e cada timoneiro segurava uma linha para manter a distância correta em relação ao barco da frente. Hawking deu mancada logo na estréia. Deixou a linha escapar, ela se enroscou no leme, o barco saiu de curso - e sua equipe foi desclassificada. Apesar disso, ele conseguiu fazer alguns amigos, e passou a freqüentar o que chama de "seu passatempo favorito": as festas estudantis. Estudava bem pouco, uma hora por dia, mas mesmo assim foi aceito no mestrado da Universidade de Cambridge.
Antes de começar, ele teria alguns meses de férias. Resolveu se candidatar a uma bolsa de viagem (com as despesas pagas pela universidade). Para aumentar as chances de ganhar, escolheu um destino distante e impopular entre os alunos: Irã. Deu certo, e Hawking foi passar as férias lá. Péssima escolha. Ele pegou o gigantesco terremoto Bou'in-Zahra, que arrasou o país e deixou mais de 12 mil mortos. Hawking estava bem perto do epicentro, mas diz que não percebeu nada - pois estava viajando dentro de um ônibus que balançava muito. Em determinado momento, o motorista freou forte e ele foi jogado contra o banco da frente, quebrando uma costela. Como não falava o idioma local, demorou um tempão até descobrir o que tinha acontecido. Só quando a excursão chegou a Istambul, aproximadamente dez dias depois, Hawking soube que havia encarado um megaterremoto - do qual saíra praticamente ileso. Mas o pior ainda estava por vir.
De volta à Inglaterra, o jovem físico
percebeu que estava ficando cada vez mais desastrado. Caía, derrubava objetos,
parecia não controlar direito o que fazia. Um dia, caiu de patins e não
conseguiu levantar. Foi levado a um médico, que o diagnosticou com esclerose
lateral amiotrófica (ELA), uma doença incurável que leva à perda de movimentos
- e, segundo o médico, levaria à morte em no máximo três anos. Hawking tinha
21. Ele ficou internado num hospital, onde viu um garoto morrer de leucemia.
"Toda vez que fico inclinado a ter pena de mim, me lembro daquele
menino", conta.
Teve alta, foi para casa e, pouco
tempo depois, conheceu Jane Wilde, amiga de uma de suas irmãs. Namoraram e
casaram (ele se apoiou numa bengala durante a festa). Mas Hawking foi piorando,
não conseguiu mais cuidar dos filhos e, em 1970, parou de andar. Para se
locomover, começou a usar uma cadeira de rodas e um carrinho elétrico de três
rodas. Com seu típico bom-humor, conta que às vezes usava o carrinho para dar
carona. "Eu transportava passageiros ilegalmente", diz.
Nessa época, Hawking já era um físico
conhecido, e foi convidado a trabalhar no Instituto de Tecnologia da
Califórnia. Aceitou e a família se mudou para os EUA. Ele e Jane já tinham três
filhos, mas o casamento não ia bem. Ela começou a ter um caso com Jonathan
Jones, músico e tocador de órgão que conheceu numa igreja local, e acabou
convidando o amante para morar junto com a família. Hawking diz que ficou
contrariado, mas não se opôs. Ele achava que ia morrer logo, e queria alguém
que pudesse sustentar os filhos. O ano era 1979.
Nos anos seguintes, sua saúde piorou
muito. Passava longos períodos com falta de ar e, em 1985, durante uma viagem à
Suíça, pegou uma pneumonia. Ficou tão debilitado que os médicos sugeriram
desligar o respirador artificial que o mantinha vivo. Jane não aceitou e levou
o marido de volta para Cambridge. Lá, Hawking foi submetido a uma traqueotomia,
cirurgia que colocou um tubo de ar em sua garganta, facilitando sua respiração.
Isso salvou sua vida, mas ele nunca mais falou. A partir daí, o físico se
comunicaria usando um computador - com a voz eletrônica pela qual é conhecido.
De lá para cá, surgiram sintetizadores que produzem um tom de voz mais natural.
Mas Hawking prefere continuar soando como robô. "Não vou trocar [de
voz]", diz.
Em 1988, veio o grande momento de sua
carreira. O físico publicou Uma Breve História do Tempo, livro que fala sobre a
origem do Universo. Apesar do tema complexo, Hawking tentou escrever em
linguagem simples, para leigos. Acertou em cheio: o livro se tornou um sucesso
gigantesco, vendeu 10 milhões de cópias e foi traduzido em mais de 30 idiomas.
E Stephen Hawking virou o cientista mais famoso do mundo.
Em 1995, ele pediu o divórcio de Jane
e se mudou para outro apartamento, no qual morava com uma de suas enfermeiras,
Elaine Mason. Eles se casaram, e Hawking viveu uma vida aparentemente feliz,
com direito até a algumas aventuras. Em 2003, ele foi visto na Stringfellow's
Cabaret, uma casa de striptease em Londres. Hawking estava na cidade
comemorando o noivado da filha e, para aproveitar a noite, foi até a boate
junto com um assistente e duas enfermeiras. Ele nunca comentou o caso, mas há
provas: uma foto sua ao lado de Peter Stringfellow, dono do cabaré, e outra com
o cientista rodeado por cinco strippers sorridentes. Hawking teria repetido a
dose na Califórnia, onde supostamente freqüentou uma boate de sexo. Quando a
imprensa descobriu, a Universidade de Cambridge negou, dizendo que ele tinha
ido "uma vez apenas".
A vida conjugal de Hawking foi
marcada por episódios de violência doméstica. Em 2000, ele foi parar no
hospital, com cortes e hematomas, mas negou ter sido vítima de maus-tratos (e
não quis dizer como tinha se machucado). Em 2003, Lucy, uma das filhas do
cientista, disse que ele apanhava da esposa. Em 2007, uma enfermeira fez a
mesma acusação, dizendo que Elaine agredia e humilhava Hawking - batendo em
seus braços, fazendo-o engolir água durante o banho e deixando-o sob o sol
escaldante por horas. O físico não comentou o caso, mas se separou da mulher
naquele mesmo ano. Foi morar numa casa em Cambridge, onde está até hoje, com
uma governanta.
A doença pode ter trazido enormes dificuldades, mas não fez Hawking ficar parado. Tirando a Oceania, ele já esteve em todos os continentes. Já andou de submarino, voou num balão e até num vôo da empresa americana Zero Gravity, em que o avião faz uma série de manobras para produzir uma situação de gravidade zero. "Me senti livre da minha doença", conta.
A doença pode ter trazido enormes dificuldades, mas não fez Hawking ficar parado. Tirando a Oceania, ele já esteve em todos os continentes. Já andou de submarino, voou num balão e até num vôo da empresa americana Zero Gravity, em que o avião faz uma série de manobras para produzir uma situação de gravidade zero. "Me senti livre da minha doença", conta.
Ele poderá visitar o
espaço. Isso porque a empresa Virgin Galactic, que promete começar a fazer vôos
turísticos suborbitais, e o presenteou com uma viagem. Mas Hawking parece
duvidar um pouco dessa possibilidade - talvez porque os vôos ainda devam
demorar. "Eu sempre sonhei em ir para o espaço, mas como minhas rodas
ainda continuam plantadas aqui na Terra, vou continuar sonhando", diz.
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A Importância Da Matemática No Nosso Dia A Dia
A Importância Da Matemática No Nosso Dia
A Dia
Todos nós já fizemos ou já ouvimos
perguntas do tipo: “Porque esse monstro existe?”; “Para que serve a Matemática
na minha vida?”; “Porque eu preciso estudar Matemática?”; Qual é a importância
da Matemática na minha vida?”São perguntas muito comuns feitas por pessoas que
não gostam do assunto ou que nem se deram conta de sua infinita importância em
nosso cotidiano. Como vou mostrar, ela aparece cada vez mais no nosso dia a
dia, de forma muito intensa e simplesmente posso garantir que não vivemos sem
ela. Você quer uma prova? Passe no mínimo
uma hora do seu dia sem estar ligado ou
relacionado a números. Isso é impossível, pois estamos ligados a eles o
tempo todo, desde o momento que acordamos. Temos que acordar com o despertador
marcando um “número”, temos que calcular o tempo que levamos até chegar no
trabalho, escola, etc. e ai estão mais números!
Outro exemplo bem simples de ser enrolado é quando vamos a uma loja ou fazemos
uma compra e o vendedor dá um desconto ou um acréscimo na compra. Se não
soubermos como calculá-los vamos perdendo dinheiro durante a nossa vida sem nos darmos conta. Faça
outro pequeno teste e veja quantas vezes a matemática aparece no seu dia a dia,
seja no trabalho, seja em casa, seja na escola, curso ou faculdade, seja num
clube ou shopping, num cinema, no computador, no diálogo com seu grupo de
amigos. Se ficarmos atentos a tudo que acontece ao nosso redor, iremos ver que
a matemática não se trata apenas de uma simples diversão ou de uma simples aula
chata na escola, mas sim, de um conteúdo bastante importante que faz parte de
nossas vidas e que carregaremos pelo resto da vida! Os melhores profissionais
de todas as áreas, inclusive àquelas que não são afins, são exímios Matemáticos.
Imagine você que trabalhando com Marketing digital sem saber calcular métricas
de vendas, é o caminho mais rápido para o fracasso. Tem pessoas que fazem a
faculdade de Direito porque acham que não tem Matemática lá. Doce engano, pois
o profissional do Direito utiliza a Matemática quando trabalha com causas que
envolvam a realização de cálculos, como por exemplo bens, valores, partilhas e
heranças. E se ele for tributarista então vai se ver envolvido com cálculos a
vida toda. Não se engane pois em todas as profissões a Matemática está presente.
Até uma simples dona de casa usa medidores de massa (kg) em sua cozinha para
fazer suas receitas. Ela nem sabe mas está sempre conectada com a Matemática. Chegou
o momento em que a humanidade percebeu que não dá pra viver sem os
conhecimentos matemáticos, ou seja, a Matemática desempenha um papel de
fundamental importância nos âmbitos da sociedade, desde uma simples compra de
um produto, até as mais complexas situações cotidianas. Da mesma forma que fórmulas,
equações teorias e teoremas que estudamos na escola é Matemática, qualquer
pensamento artístico, religioso, social, psicológico, são processos mentais
matemáticos que nos acompanham desde que nascemos. Portanto, não se iluda, no
universo tudo tem base na Matemática, desde o pensamento as artes, danças Ciências,
a natureza e a vida!
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