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quinta-feira, 11 de agosto de 2016

4 Erros Imbecis Cometidos Por Grandes Gênios Da Ciência


4 Erros Imbecis Cometidos Por Grandes Gênios Da Ciência

 

Errar é humano e todo mundo sabe disso. Mas, as vezes a gente pensa que o ditado popular vale apenas para os simples mortais e que os grandes pensadores da humanidade estão longe dessa possibilidade nada nobre de cometer “mancadas”, não é mesmo? Pois saiba que as coisas não são bem assim! Até mesmo os gênios mais memoráveis que estudamos no colégio já tiveram seus momentos de bobeira… afinal, não dá para acertar todas as vezes, concorda? Essa matéria, inclusive, foi feita para mostrar para você – que vive aos tropeções, como todo mundo – que não há exceção: todos feitos de carne e ossos estão passíveis ao erro. Confira agora, quem foram os 4 gênios, autores desses “deslizes” que listamos abaixo:

 

Nikola Tesla

 

Mesmo um dos homens mais brilhantes que já existiram na história, responsável pela teve seu “momento de bobeira”. Uma de suas maiores mancadas cometidas por Tesla aconteceu ainda em sua juventude. Ele queria ter certeza de que o homem não poderia voar e tentou, sem cerimônia, vencer a força da gravidade. Armado com um guarda-chuva, o cientista subiu ao telhado de um celeiro e se deixou hiperventilar até ficar meio tonto. O passo seguinte não honra sua inteligência, mas sim… ele pulou lá de cima, achando que seu corpo flutuaria. Claro que o vôo foi curto e ele se esborrachou no chão, chegando até a perder a consciência. Por causa dessa sua “meninice”, ele passou vários dias de cama se recuperando do acidente.

 

Thomas Edison

 

A grande bobeira marcada pelo inventor da lâmpada incandescente e do gramofone foi no campo dos negócios. Edison investiu boa parte de sua fortuna em uma fábrica para extração de minérios. O empreendimento, entretanto, não deu certo e, para aproveitar a estrutura que havia bancado, o cientista decidiu construir moradias de baixo custo feitas de nada menos que concreto. O material, inclusive, não estaria presente só nas paredes. Tudo seria feito da mesma coisa, incluindo a mobília e os demais objetos. Apesar do “surto” do estudioso, logo ele percebeu a mancada que estava dando. Até porque, seriam necessários milhares de moldes para construir a estrutura das casas e de tudo o mais que fosse feito do material. Além disso, esse detalhe, que ele não tinha pensando, faria o projeto fugir da idéia inicial, uma vez que deixaria as construções com custos astronômicos. No final das contas, mais prejuízos para o cientista: a empresa de Edison chegou a construir 11 casas de concreto, mas nenhuma delas foi vendida. Ainda bem que ele se dedicou por mais tempo à Ciência, não é mesmo?

 

Albert Einstein

 

Nem mesmo Einstein – um dos gênios mais conhecidos e admirados estudiosos da história – tinha o poder de acertar o tempo todo. Um exemplo disso, aliás, era a sua crença de que o Universo seria eterno. Para ele, não haveria um começo e muito menos um fim para isso. Sua aposta nessa teoria era tamanha, que ele chegou a ofender Georges Lemaître, padre católico, astrônomo e físico belga que propôs a teoria do Big Bang. Einstein disse ao seu colega que ele não entendia nada de física e que chegou a elaborar uma teoria alternativa, defendendo a imutabilidade do Universo.

 

Isaac Newton

 

O livro escrito pelo célebre cientista em 1687, Princípios Matemáticos da Filosofia Natural – um dos mais importantes já publicados na história da humanidade -, descreve as leis para o movimento dos corpos, os fundamentos da mecânica clássica e a lei da gravitação universal. Acontece, no entanto, que em meio a tantas coisas geniais, existe um erro matemático simples na proposição de número 8, da publicação. Nessa parte, Newton apresenta uma fórmula para calcular a massa dos planetas conhecidos, que envolve um ângulo formado por duas linhas específicas, cujo valor o cientista estabelece como sendo 10,5 segundos. Por falta de atenção ou outros motivos que jamais saberemos, Newton troca o valor de 10,5 para 11 segundos mais a frente. Mesmo se tratando de um erro superficial e não ter qualquer conseqüência, ninguém o percebeu durante séculos. Aliás, quem descobriu a mancada foi um estudante de 23 anos, da Universidade de Chicago, chamado Robert Garisto (que entrou para a história como o homem que corrigiu Newton… brincadeira!).

 

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